Vereador é preso em flagrante após quebrar celular em briga hospitalar; Veja vídeo

A cena parecia saída de um filme, mas foi real: a polícia prendeu em flagrante o vereador Badeco nesta quarta-feira (9/4) após uma confusão nas dependências do Hospital Municipal de Itapuranga. O parlamentar, que deveria zelar pelo bem público, acabou detido por quebrar o celular de um advogado e ameaçar pessoas no local. O caso rapidamente viralizou e levanta questões sobre o comportamento de políticos em espaços públicos.

A briga que terminou em prisão

Tudo começou quando o vereador se irritou com a presença de um repórter no hospital. Testemunhas afirmam que Badeco ficou agressivo e, no calor da discussão, arremessou o aparelho do advogado criminalista Edson Cândido no chão. Além do dano ao patrimônio, ele responderá por ameaça, conforme consta no boletim de ocorrência.

Repercussão nas redes e possíveis consequências políticas

O vídeo do incidente circulou rapidamente, gerando indignação. Muitos questionam como um representante do povo pode agir com tamanha hostilidade em um local que atende pessoas doentes. Especialistas em direito afirmam que, além das sanções criminais, Badeco pode sofrer consequências políticas, como processos éticos na Câmara Municipal.

O que diz a lei para casos assim?

Danificar propriedade alheia é crime previsto no Código Penal, com pena que pode chegar a um ano de detenção. Já a ameaça é ível de prisão de um a seis meses. Se condenado, o vereador pode perder o mandato, dependendo da gravidade das penas aplicadas. Enquanto isso, a população espera que o caso sirva de exemplo para outros políticos.

Perguntas e respostas

1. O vereador pode perder o mandato por isso?

Sim, se for condenado criminalmente, ele pode sofrer processo de cassação na Câmara.

2. Por que ele ficou tão irritado com a presença de um repórter?

As motivações exatas ainda não estão claras, mas testemunhas afirmam que ele não gostou de ser filmado.

3. O advogado vai processá-lo?

Tudo indica que sim, já que o celular foi destruído e há registro de ameaça no BO.

O caso segue em investigação, e os moradores de Itapuranga aguardam para ver se a Justiça será rápida em tomar as devidas providências. Enquanto isso, a pergunta que fica é: até onde vai o limite da impunidade para políticos envolvidos em escândalos?

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