Na noite do último sábado (17), um navio da Marinha mexicana colidiu com a ponte do Brooklyn, em Nova York, deixando um rastro de destruição. Como resultado, duas pessoas morreram e outras 22 ficaram feridas sendo 11 em estado grave. Além disso, vídeos que circularam logo após o acidente mostram cenas de desespero: mastros despencando, tripulantes tentando se segurar e um deles caindo no rio. O episódio paralisou o tráfego aquático na região e gerou uma crise diplomática evitada até agora.
Por que o navio não deveria ter ado por ali?
Inicialmente, a altura dos mastros do navio chamou a atenção: com 45 metros, eles superavam a altura livre sob a ponte, que é de aproximadamente 40 metros. Isso levanta uma questão crucial como a embarcação obteve permissão para navegar por ali? Segundo fontes ligadas à investigação, há duas possibilidades principais: falha técnica nos sistemas de navegação ou erro humano. Nesse sentido, a Marinha mexicana abriu uma auditoria interna para identificar os responsáveis e revisar os protocolos utilizados na operação.
Vídeos revelam a sequência do caos
Conforme os registros captados por câmeras e drones, o momento do impacto foi caótico. Em questão de segundos, os mastros atingiram a ponte, parte da estrutura desmoronou e os tripulantes ficaram em risco iminente. Um deles caiu no rio, sendo resgatado com ferimentos graves. Além disso, as imagens mostram claramente a ausência de qualquer manobra emergencial antes da colisão o que reforça a hipótese de falha mecânica ou lentidão na reação da tripulação.
Investigação conjunta tenta evitar nova tragédia
Posteriormente ao acidente, autoridades mexicanas e americanas declararam cooperação total nas investigações. A prefeitura de Nova York decidiu reforçar o monitoramento do tráfego marítimo na região do East River. Já a Marinha do México promete revisar seus padrões de segurança. Espera-se que novas medidas impeçam ocorrências semelhantes no futuro, especialmente em rotas urbanas críticas.
Perguntas frequentes
É provável que um erro na comunicação entre órgãos navais tenha permitido a travessia.
Sim, há indícios de que relatórios prévios sobre o risco não foram considerados.
Com certeza, o caso servirá de alerta e pode redefinir rotas e protocolos de segurança.