Na última terça-feira (11), um trabalhador terceirizado de uma empresa de telefonia caiu de uma escada depois que um carro o atingiu em Votorantim, São Paulo. O acidente ocorreu enquanto ele realizava a manutenção de uma fiação elétrica. No entanto, o local não possuía sinalização adequada, o que pode ter contribuído para a colisão.
Câmeras registram o momento do acidente
De acordo com as imagens captadas por câmeras de segurança, o trabalhador estava concentrado no serviço e de costas para a rua. Enquanto isso, um carro se aproximou e, sem tempo para reação, colidiu com a escada. Como resultado, o impacto fez com que o homem caísse diretamente no chão. Esse tipo de situação levanta preocupações sobre segurança no trabalho, especialmente em locais com circulação de veículos.
Motorista para e presta socorro imediato
Logo após o acidente, o motorista interrompeu a marcha e acionou os serviços de emergência. Segundo o Corpo de Bombeiros, o trabalhador sofreu uma fratura no joelho e precisou de atendimento médico em um hospital da região. Felizmente, apesar da gravidade da queda, ele recebeu os primeiros socorros rapidamente.
Falta de sinalização expõe riscos e gera alerta
A ausência de sinalização adequada em locais de manutenção representa um risco tanto para trabalhadores quanto para motoristas. Conforme estabelece a Norma Regulamentadora NR-18, é fundamental que empresas sinalizem intervenções na via para evitar esse tipo de ocorrência. Além disso, a fiscalização de medidas preventivas se torna essencial para garantir um ambiente seguro.
Diante desse cenário, o caso serve como um alerta para empresas e órgãos responsáveis. Afinal, investir em segurança não apenas protege trabalhadores, mas também reduz a possibilidade de novos acidentes.
Perguntas frequentes
A ausência de sinalização adequada impediu que o motorista percebesse a presença do trabalhador na via, o que reduziu sua capacidade de frear ou desviar a tempo.
A Norma Regulamentadora NR-18 exige que empresas adotem medidas de segurança, incluindo sinalização e isolamento da área, sempre que houver serviços próximos ao tráfego.
O uso de cones, placas de advertência e até mesmo um colaborador orientando o tráfego teriam reduzido significativamente os riscos.