Na Suécia, uma tecnologia inteligente está transformando a forma como o país cuida de suas ruas. A máquina Dragon Patcher automatiza todo o processo de reparo de rachaduras no asfalto. Desde a detecção até o acabamento final, tudo acontece em questão de minutos. Além disso, o tráfego continua fluindo normalmente, o que evita congestionamentos e transtornos para os motoristas.
Enquanto o trânsito segue, a máquina faz todo o trabalho
Antes, era comum interditar ruas inteiras para consertar pequenas fissuras. No entanto, com o Dragon Patcher, isso ficou no ado. A máquina identifica a rachadura, realiza a limpeza com jatos de ar, aplica um selante durável e finaliza com nivelamento preciso. Como resultado, os operários ficam menos expostos a riscos e a execução se torna muito mais ágil.
Prevenir agora significa economizar mais tarde
A grande vantagem do sistema sueco está na prevenção. Em vez de esperar os buracos surgirem, a máquina age nas primeiras rachaduras. Assim, evita danos maiores e prolonga a vida útil das vias. De acordo com estimativas do setor, essa estratégia pode reduzir em até 30% os gastos anuais com manutenção. Portanto, o investimento inicial logo se paga.
Outros países observam e começam a copiar
Diante desses resultados, vários países aram a testar soluções semelhantes. Por exemplo, Japão, Alemanha e Canadá já iniciaram projetos-piloto com tecnologias inspiradas no Dragon Patcher. Inclusive, algumas cidades brasileiras, como Curitiba e Florianópolis, também demonstraram interesse em modernizar seus sistemas. Se adotarem essa inovação, poderão ganhar em agilidade, economia e segurança viária.
Perguntas frequentes
Faltam políticas públicas voltadas à inovação em infraestrutura urbana.
Sim, desde que o material usado seja ajustado ao clima local.
Não. Ela reduz a exposição ao risco, mas depende da supervisão humana.