Um vídeo tem chamado a atenção dos inernautas nas últimas semanas, publicado por Andréa Fonseca, moradora de Canoas (RS). Mostra um momento emocionante entre o seu pai de 87 anos e o cachorrinho da famiília. Mesmo sendo diagnosticado com alzheimer, o senhor reconhece o animal e o chama, veja o vídeo abaixo.
Momento do reencontro
Detalhes do momento
No vídeo e possível ver o momento desse reencontro tão especial. O idoso vive atualmente em uma clínica de cuidados e, segundo Andréa, sempre que possível ela o leva para ear. No dia do reencontro, assim que desce do carro, ele vai direto ao encontro do cão e o reconhece de imediato. O cão, por sua vez, responde com festa, pulando e abanando o rabinho. O senhor diz “Cadê o Campeiro, velho?”
Memórias afetivas
A cena reforça a importância dos laços emocionais, especialistas afirmam que a memória afetiva é uma das últimas a desaparecer em pacientes com Alzheimer. As experiências que envolvem afeto, como a relação entre o senhor e seu cachorro tendem a permanecer por mais tempo. Essa conexão ajuda a reduzir os sintomas de agitação, solidão e ansiedade.
Animais e idosos
Os internautas expressaram profunda emoção ao testemunhar esse reencontro e destacaram a força do vínculo entre o idoso e o cão. Muitos ressaltaram a importância dos animais como fonte de apoio emocional para pessoas idosas e com doenças neurológicas como alzheimer. “Os bichinhos são terapeutas silenciosos”, escreveu uma seguidora. O vídeo já alcançou milhares de visualizações e reforça o valor duradouro das conexões afetivas.
Perguntas frequentes:
Não. Memórias afetivas podem resistir por muito tempo, mesmo em estágios avançados da doença.
Ele tem 86 anos.
Sim. Reencontros com pets podem estimular a memória e gerar bem-estar emocional.