Durante uma apresentação agitada em Pontal, no interior de São Paulo, o cantor Léo, da dupla Léo & Raphael, enfrentou um momento inesperado. Na madrugada de domingo (8), uma máquina de efeitos especiais disparou chamas que atingiram o sertanejo em pleno palco. O público, atônito, presenciou o incidente sem entender, de imediato, a gravidade da situação.
Logo após o ocorrido, Léo utilizou as redes sociais para tranquilizar os fãs. De forma serena, explicou: “Deu uma queimadinha aqui, mas não foi nada demais.” Segundo ele, o acidente envolveu equipamentos da própria equipe e não resultou de erro humano. Assim, o cantor destacou que o episódio não ou de um susto e garantiu que ninguém sofreu ferimentos graves.
Segurança nos shows sertanejos exige atenção constante
Apesar de o show ter seguido após o susto, o incidente acendeu o alerta para os riscos da pirotecnia em eventos musicais. Conforme dados da Associação Brasileira de Promotores de Eventos (Abrape), o número de acidentes com efeitos especiais aumentou 15% no último ano. Assim, especialistas reforçam a importância de protocolos de segurança mais rígidos.
Além disso, as normas brasileiras determinam a presença de brigadistas e equipamentos de combate a incêndios em eventos. No entanto, o cumprimento dessas exigências ainda enfrenta desafios, principalmente em cidades de pequeno porte. Portanto, a busca por maior segurança torna-se essencial para proteger artistas, equipe técnica e o público.
Léo e Raphael demonstram resiliência e seguem agenda
Mesmo após o acidente, Léo e Raphael mantiveram a agenda de shows e seguiram animando o público. Conhecida pelo hit “Os Meninos da Pecuária”, a dupla não deixou que o imprevisto abalasse a trajetória em ascensão no sertanejo universitário. Dessa maneira, Léo provou ser um artista resiliente, priorizando a continuidade do espetáculo e a segurança de todos.
Com isso, a dupla reforça sua reputação de profissionalismo, mostrando que, apesar dos desafios, o show literalmente não pode parar.
Perguntas frequentes
Falhas podem ocorrer por defeitos técnicos, má manutenção ou uso incorreto do equipamento.
As normas exigem brigadistas, extintores, saídas de emergência e treinamento da equipe.
Até o momento, não há registros públicos de outros acidentes envolvendo a dupla.