Preso na Operação Fair Play diz que quebrou celular para mulher não ver mensagens; veja vídeo

Vídeo: Preso na Operação Fair Play diz que quebrou celular para mulher não ver mensagens

Durante a manhã de quarta-feira (27/11), a GCCO realizou a Operação Fair Play em Cuiabá, Mato Grosso. Nesse contexto, os agentes prenderam M.S.M., um dos suspeitos investigados. No apartamento do detido, os policiais localizaram um celular quebrado escondido no ralo do banheiro. Assim, durante a audiência de custódia, o suspeito apresentou uma explicação para a destruição do aparelho.

Ele afirmou que quebrou o dispositivo após uma discussão com sua namorada. Segundo ele, a intenção era evitar que ela asse mensagens comprometedoras trocadas com outras mulheres. “Eu quebrei o telefone porque minha namorada queria olhar as mensagens, e isso gerou um problema. Por isso, decidi destruí-lo”, relatou.

A operação visava desmantelar organizações criminosas que operam em Mato Grosso, principalmente em áreas urbanas. Como resultado, os policiais identificaram o ato de destruir celulares como uma prática comum entre suspeitos. Tal estratégia busca dificultar o o a provas que possam incriminar os envolvidos.

Nesse cenário, a destruição do celular de M.S.M. reforça os desafios enfrentados pelas autoridades na coleta de evidências. Além disso, os investigadores alertam que destruir provas constitui um crime adicional. Isso implica, por conseguinte, em sanções mais severas para os acusados que recorrem a essas práticas.

Consequências legais e impacto na investigação

Ao destruir o celular, o suspeito pode responder por obstrução de justiça, o que agrava sua situação judicial. Dessa forma, a polícia intensificará a análise dos materiais apreendidos para compensar os prejuízos causados. Ainda assim, a GCCO assegura que continuará empregando estratégias eficazes no combate ao crime organizado.

Além disso, o caso ilustra as dificuldades de investigar atividades ilícitas quando provas são intencionalmente destruídas. Mesmo assim, as autoridades permanecem determinadas a superar esses obstáculos, buscando sempre aprimorar seus métodos investigativos.

Cuiabá enfrenta desafios relacionados ao aumento das atividades de facções criminosas. Nesse sentido, operações como a Fair Play reforçam a importância de combater essas organizações. Portanto, a cooperação da população é fundamental para fortalecer a segurança pública e ajudar as forças de segurança.

Por fim, as autoridades incentivam os moradores a denunciarem atividades suspeitas de forma anônima. Assim, a colaboração entre comunidade e polícia pode acelerar a resolução de casos e prevenir crimes futuros. Em síntese, a Operação Fair Play exemplifica o compromisso do estado em proteger seus cidadãos.

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