O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), com fortes palavras, criticou duramente a atitude de Claudia Raia, que revelou em uma entrevista ter presenteado sua filha com um vibrador aos 12 anos de idade. Em declarações contundentes à imprensa, ele afirmou que a atitude da atriz representa, de forma clara, um “atentado contra a própria filha”. Nesse sentido, defendeu também a aplicação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) contra a atriz. Para o deputado, o gesto simboliza o que ele considerou ser “um o largo para o inferno” e criticou a conduta como moralmente inapropriada.
Presente de vibrador à filha gera polêmica e denúncia de Nikolas Ferreira contra Claudia Raia; veja vídeo
— perrenguematogrosso (@perrenguemt) February 5, 2025
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Declarações de Nikolas Ferreira sobre o caso
Durante sua argumentação, Nikolas Ferreira reiterou que a infância e a adolescência precisam ser protegidas contra influências consideradas prejudiciais. Ele apontou que o comportamento de Claudia Raia reflete, em sua opinião, uma “mentalidade distorcida e espiritualmente corrompida”. Nesse contexto, o deputado também fez uma crítica à ideia de felicidade irrestrita. “O que te faz feliz nem sempre é o que realmente será bom para você. Essa frase, se tivesse uma , teria ‘Satanás’ embaixo”, declarou de forma enfática.
Ademais, Nikolas Ferreira expressou apoio à denúncia apresentada pelo deputado estadual Cristiano Caporezzo, que acusou Claudia Raia de violar dispositivos legais previstos no ECA. Para Ferreira, o estatuto deve ser aplicado sempre que houver casos que atentem contra a dignidade e o respeito à criança. Ele também ironizou o que chamou de uso seletivo do ECA, sugerindo que muitos defendem o estatuto apenas em situações relacionadas a atos criminosos cometidos por menores.
Posicionamento de Claudia Raia
Claudia Raia, por outro lado, explicou que considera o presente parte de um processo mais amplo de autoconhecimento e educação sexual. Em suas declarações, a atriz afirmou que possui diversos vibradores em casa e destacou que incentivou a filha a “se investigar” e compreender suas próprias preferências. Claudia também defendeu a prática como algo respaldado por recomendações médicas e por especialistas em educação sexual.
O debate entre educação sexual e direitos da criança
A polêmica repercutiu amplamente nas redes sociais, onde gerou uma forte divisão de opiniões. De um lado, setores conservadores criticaram severamente a atitude de Claudia Raia, argumentando que ela compromete valores morais. Por outro lado, especialistas em saúde e direitos sexuais enfatizaram a importância de tratar o tema com seriedade, abordando-o de maneira educativa e aberta. O episódio reacendeu, portanto, as discussões sobre os limites entre educação sexual e violações de direitos previstos no ECA.
A denúncia surgiu porque Claudia Raia revelou, em entrevista, que presenteou a filha com um vibrador aos 12 anos. Isso foi interpretado por alguns parlamentares como uma possível violação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o que acabou gerando intensos debates.
O deputado alega que o ECA protege a dignidade, o respeito e a inocência das crianças. Para ele, a atitude de Claudia Raia se enquadra como uma afronta direta a esses princípios, e, portanto, o estatuto deveria ser aplicado para responsabilizá-la.
A atriz justificou sua atitude afirmando que o presente tinha o objetivo de incentivar o autoconhecimento da filha. Ela afirmou que essa prática é respaldada por recomendações de profissionais de saúde e educação sexual.
