Ondas gigantes atingem as costas do Equador e do Peru, gerando caos e preocupação. Até o momento, o fenômeno deixou uma morte confirmada e provocou o fechamento de portos e praias. As autoridades intensificam esforços para conter os impactos e proteger a população.
Ondas intensas geram pânico com 1 morte e fechamento de portos
— perrenguematogrosso (@perrenguemt) December 29, 2024
📽️: Emi Koch y Nicolas Landa Tami / AFP pic.twitter.com/YEOsGlOt0Z
Equador Luta Contra a Força das Ondas
No Equador, a cidade de Manta enfrenta um cenário alarmante. As autoridades encontraram o corpo de uma vítima na praia de Barbasquillo. Diante do perigo iminente, o governo fechou preventivamente praias em províncias como Manabí, Guayas, Santa Elena e Galápagos.
As ondas, que alcançam até quatro metros de altura, afetam diretamente atividades econômicas e recreativas. O Instituto Oceanográfico e Antártico da Marinha (Inocar) emitiu alertas sobre o estado “agitado” do mar. Além disso, as comunidades locais suspendem atividades no mar para evitar novas tragédias.
Peru Reage com Medidas Emergenciais
No Peru, a situação também exige respostas rápidas e contundentes. Ondas anômalas levaram ao fechamento de 91 dos 121 portos do país. Em Callao, próximo a Lima, as autoridades restringiram o o a praias populares e proibiram a saída de embarcações turísticas e pesqueiras. Com isso, o impacto no turismo e na pesca aumenta consideravelmente.
As medidas refletem a gravidade do problema e mostram o compromisso das autoridades em minimizar riscos. Além disso, a comunicação constante com a população garante que todos fiquem cientes das restrições e ajudem a evitar tragédias.
Impactos e Soluções à Vista
Esse fenômeno climático afeta não apenas vidas humanas, mas também a economia costeira. Felizmente, as previsões indicam que as condições devem se estabilizar nos primeiros dias de 2025, permitindo a retomada gradual das atividades.
Fenômenos climáticos e alterações marítimas são apontados como causas.
Até o momento, 91 dos 121 portos foram fechados preventivamente.
Evitar atividades no mar e respeitar os fechamentos de praias e portos.