o influenciador Lucas Rangel surpreendeu ao surgir nas ruas com um cachorro robô, que chamou a atenção de todos por onde ou. Durante o eio, ele conduziu o “pet futurista” com naturalidade, enquanto a máquina realizava movimentos ágeis, interagia com o ambiente e obedecia aos comandos com precisão. Além disso, Rangel registrou tudo nas redes sociais, o que rapidamente provocou uma onda de reações e curiosidade entre seus seguidores.
Tecnologia avança e robô executa truques como um pet real
Desde o primeiro instante, o robô demonstrou uma impressionante capacidade de locomoção e resposta. Utilizando comandos simples, Rangel ativou a inteligência artificial da máquina, que logo começou a executar truques como sentar, rolar e até mesmo dançar. Diferentemente de brinquedos convencionais, o robô possui sensores de presença, reconhecimento de voz e câmeras de alta resolução, o que permite que ele identifique pessoas e obstáculos com eficiência.
Inclusive, modelos similares — como o renomado Unitree Go2 — já são utilizados em diferentes áreas, como segurança, entretenimento e até monitoramento de ambientes. A performance do robô durante o eio deixou claro que essa tecnologia não apenas simula um animal de estimação, mas também oferece uma experiência interativa e moderna, capaz de entreter, educar e, principalmente, surpreender.
Popularização dos pets robóticos levanta novas discussões sociais
Enquanto alguns consideraram a situação apenas como um momento divertido, outros enxergaram na ação de Rangel um sinal de mudanças mais profundas. Afinal, a presença de robôs de companhia em espaços públicos levanta debates relevantes sobre o futuro da relação entre humanos e animais. Por um lado, pessoas que vivem em apartamentos pequenos ou que enfrentam limitações de saúde podem encontrar nos pets robóticos uma alternativa viável. Por outro lado, muitos especialistas apontam que a conexão emocional estabelecida com animais reais ainda permanece insubstituível.
Além disso, o impacto psicológico da substituição de seres vivos por máquinas continua sendo uma questão complexa. Apesar disso, o eio de Rangel — ainda que realizado de forma descontraída — provocou reflexões importantes sobre o quanto a tecnologia está presente no nosso cotidiano, inclusive em aspectos afetivos.
Reações nas redes mostram força da influência digital
Como era de se esperar, o vídeo viralizou rapidamente nas redes sociais. Internautas reagiram com surpresa, encantamento e, em alguns casos, até estranhamento diante do “cachorro do futuro”. Vários usuários comentaram que inicialmente pensaram se tratar de um animal real, até perceberem os movimentos robóticos e a estrutura metálica. Outros demonstraram interesse em adquirir um semelhante, enquanto alguns levantaram questionamentos sobre o uso dessas tecnologias.
Dessa forma, Lucas Rangel mais uma vez conseguiu unir inovação e entretenimento em um único conteúdo, reforçando seu papel como criador que aposta em tendências inesperadas. A presença do cachorro robô nas ruas, embora curiosa, também serve como termômetro para o avanço da robótica no cotidiano urbano — e possivelmente, afetivo.
Perguntas frequentes
Apesar da praticidade, os pets robóticos ainda não conseguem reproduzir as conexões afetivas que animais reais proporcionam.
Ele anda sozinho, responde a comandos, reconhece pessoas e realiza truques como se fosse um cão treinado.
Embora os modelos estejam se popularizando, o preço ainda é elevado, o que limita o o a um público mais .
