Nikolas Ferreira confronta Marina Silva e a acusa de não assumir responsabilidade pelas queimadas; veja vídeo

Durante uma sessão intensa na Câmara dos Deputados, Nikolas Ferreira (PL-MG) se destacou como um dos principais críticos da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva. Ao longo do debate, Ferreira confrontou diretamente a ministra, afirmando que ela evita assumir qualquer responsabilidade pelas queimadas no Brasil. Além disso, ele argumentou que, sempre que o tema surge, Marina costuma atribuir a culpa a outros fatores, em vez de agir de forma efetiva para resolver o problema.

Críticas à falta de ação concreta

No decorrer da sessão, Ferreira foi incisivo em suas críticas. Ele declarou que o Ministério do Meio Ambiente, sob a liderança de Marina, “fala muito e faz pouco”. Com essa afirmação, o deputado destacou o que considera ser a ineficácia das políticas públicas implementadas pela ministra. Apesar dos frequentes discursos sobre a importância da proteção ambiental, Ferreira apontou que as queimadas continuam em níveis alarmantes. Além disso, ele ressaltou que Marina Silva frequentemente culpa o clima, governos ados ou outras circunstâncias externas, evitando reconhecer qualquer falha em sua própria istração.

“Culpa das queimadas é de todo mundo, menos dela”

Ferreira também enfatizou que a ministra costuma transferir a responsabilidade para qualquer outra pessoa ou fator, afirmando que “a culpa das queimadas é de todo mundo, menos dela”. Ele defendeu que o governo atual precisa deixar de lado as desculpas e se concentrar em apresentar soluções concretas e eficazes para os problemas ambientais. Além disso, o parlamentar criticou a postura de Marina durante a sessão, mencionando que ela evitou responder a perguntas diretas e não ofereceu propostas claras para enfrentar a crise das queimadas.

Por fim, o embate entre Nikolas Ferreira e Marina Silva expôs ainda mais a polarização em torno das políticas ambientais do governo Lula. Enquanto Marina Silva tentou se defender das acusações, alegando que seus críticos usavam o tema das queimadas para “ganhar visibilidade”, Ferreira manteve a pressão, pedindo mais respostas e ações efetivas. O confronto evidenciou as tensões crescentes no Congresso em relação à condução das políticas ambientais, com a oposição cobrando resultados mais palpáveis e maior responsabilidade por parte do governo.

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