Mulher arremessa capacete em motoboy e revolta entregadores; veja vídeo

Mulher arremessa capacete em motoboy e revolta entregadores; veja vídeo

Uma discussão entre uma cliente e um motoboy virou caso de polícia e desencadeou um protesto de entregadores na noite desta quarta-feira (19), no bairro Ponta da Praia, em Santos (SP). A mulher, insatisfeita com a entrega de um pedido supostamente sem código de confirmação, perdeu o controle e agrediu o entregador com palavras e com um capacete.

Detalhes do incidente

Segundo a cliente, o pedido foi entregue para a pessoa errada, sem a devida checagem do código exigido pela plataforma. Durante o atendimento com o e da empresa, ela se exaltou, ameaçou o motoboy e afirmou: “Nem queira saber quem é meu esposo. Eu vou acabar com você… Meu marido é promotor de Justiça”. O entregador, que gravava a situação, lamentou: “Está me agredindo? Estou trabalhando, pô.”

Motoboys protestam contra a agressão

A atitude da mulher gerou revolta entre outros entregadores da região. Por volta das 20h30, dezenas de motoboys se reuniram em frente ao condomínio da cliente, buzinando e acelerando suas motos como forma de protesto. A manifestação durou cerca de cinco minutos, até que moradores acionaram a Polícia Militar. O grupo se dispersou antes da chegada dos policiais, e até o momento, não há registro oficial da ocorrência.

Prefeitura e segurança pública se manifestam

A Prefeitura de Santos informou que o monitoramento de delitos na cidade é feito em parceria com a Polícia Militar, que tem o a mais de 2.800 câmeras espalhadas pelo município. A Guarda Civil Municipal realiza rondas frequentes, inclusive na Ponta da Praia, mas ressaltou que o registro de crimes deve ser feito na delegacia.

Perguntas frequentes:

O que motivou o protesto dos motoboys em Santos?

A agressão de uma cliente contra um entregador, incluindo o arremesso de um capacete.

A polícia registrou a ocorrência?

Até o momento, a Polícia Civil não localizou nenhum registro oficial do caso.

Qual a resposta da Prefeitura de Santos?

A prefeitura afirmou que a responsabilidade de investigação é da polícia, mas há apoio da GCM e videomonitoramento.





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