Motociclista é atropelado por charrete e cavalo; veja vídeo

Motociclista é atropelado por charrete e cavalo; veja vídeo

Na tarde da última terça-feira (03/06), um motociclista se envolveu em um acidente inusitado em Americana, interior de São Paulo. Um cavalo que puxava uma charrete em alta velocidade atropelou o homem.

Imagens registradas mostram o acidente; veja vídeo:

Detalhes do caso

O acidente aconteceu no cruzamento da Avenida Cillo com a Rua dos Cravos, no bairro Jardim São José. Câmeras de segurança registraram o momento em que o animal avançou o sinal vermelho sem controle. Nas imagens, o cavalo atravessa o cruzamento sem reduzir a velocidade, atingindo em cheio o motociclista que trafegava pela avenida. Após o impacto, o animal quase pisoteou o homem caído no chão.

Acidente semelhante

A vítima conseguiu caminhar até o canteiro central, onde permaneceu sentada até se recuperar. Não acionaram nenhuma autoridade para atender a ocorrência. Dois dias antes, outro acidente envolvendo uma charrete aconteceu em São Paulo, dessa vez em Campinas (SP).

Na ocasião, Tiago Felipe Martins Gomes, de 26 anos, morreu ao colidir com uma charrete enquanto trafegava de moto com a noiva. O impacto jogou o casal ao chão e, apesar de Tiago ter sido socorrido, ele não resistiu aos ferimentos. O dono da charrete fugiu sem prestar socorro, o que gerou grande repercussão na região.

Riscos no trânsito

O uso de charretes em vias urbanas, embora tradicional, levanta questionamentos sobre segurança. Especialistas defendem que a presença desses veículos, especialmente sem regulamentação rigorosa, pode provocar acidentes graves.

Perguntas frequentes:

Como o acidente aconteceu?

A charrete avançou o sinal vermelho sem reduzir a velocidade, atingindo em cheio o motociclista que trafegava pela avenida.

Quais são os riscos de usar charretes no trânsito urbano?

A falta de controle e ausência de regulamentação aumentam o risco de acidentes.

Existe regulamentação para charretes em cidades brasileiras?

Algumas cidades possuem normas, mas a fiscalização ainda é deficiente.

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