Na manhã desta quinta-feira (13), moradores do bairro Carrapicho, em Várzea Grande, bloquearam ruas e levantaram cartazes para exigir melhorias na infraestrutura local. A população cobra a Prefeitura há mais de 45 dias, mas não recebe respostas. Buracos nas ruas, falta de iluminação pública e ausência de manutenção em áreas essenciais afetam o dia a dia dos moradores.
Comunidade se mobiliza e pressiona autoridades
Os moradores organizaram o protesto pelas redes sociais e foram às ruas para pressionar a Prefeitura. Durante a manifestação, exibiram faixas com frases de repúdio ao descaso do poder público. Alguns bloqueios temporários nas vias reforçaram a indignação da população e aumentaram a pressão sobre as autoridades.
“Esperamos pacientemente por uma resposta, mas nada aconteceu. A cidade cresce e os problemas só pioram. Se a Prefeitura não resolver, continuaremos na rua”, afirmou um dos líderes do movimento.
Infraestrutura precária prejudica moradores
Os buracos nas ruas dificultam o tráfego de veículos e aumentam os riscos de acidentes. A escuridão causada pela falta de iluminação pública favorece crimes e deixa os moradores inseguros. A ausência de manutenção nas áreas públicas impede o lazer das crianças e prejudica a qualidade de vida de todos.
Pesquisas mostram que a falta de infraestrutura urbana reduz a valorização imobiliária, aumenta a criminalidade e dificulta o desenvolvimento econômico local. A comunidade de Carrapicho enfrenta esses desafios diariamente.
Pressão popular busca soluções urgentes
O bloqueio das vias atraiu a atenção da imprensa e gerou grande repercussão na cidade. Mobilizações como essa têm conquistado respostas rápidas em diversas partes do país. A população espera que a pressão faça a Prefeitura agir e iniciar as obras necessárias no bairro.
Perguntas frequentes
Os moradores do bairro Carrapicho exigem melhorias na infraestrutura, como pavimentação, iluminação pública e manutenção de áreas essenciais.
Até o momento, a Prefeitura não se pronunciou oficialmente sobre as reivindicações da população.
Sim, eles afirmam que seguirão mobilizados até que a Prefeitura atenda às demandas.