Pela primeira vez, o Brasil sedia a cúpula do G20, que terá início na segunda-feira (18) no Rio de Janeiro. O evento, que reúne líderes das maiores economias do mundo, marca um momento decisivo para o país. Além disso, ele simboliza a crescente influência brasileira em debates globais, especialmente em temas como economia sustentável e mudanças climáticas.
Líderes mundiais desembarcam para a cúpula do G20 no Rio de Janeiro. pic.twitter.com/GAqvwWtEs1
— perrenguematogrosso (@perrenguemt) November 18, 2024
Líderes globais desembarcam no Rio de Janeiro
Entre os primeiros líderes a chegar estão a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, o presidente dos Emirados Árabes Unidos, Sheikh Mohamed bin Zayed Al Nahyan, o presidente do Chile, Gabriel Boric, e o presidente da Indonésia, Prabowo Subianto. Assim, a presença dessas figuras reflete o peso diplomático do evento. Ademais, as reuniões planejadas buscam fortalecer parcerias internacionais e promover iniciativas que atendam às demandas econômicas e ambientais globais.
Joe Biden prioriza a Amazônia antes de chegar ao G20
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, optou por visitar a Amazônia antes de sua chegada ao Rio de Janeiro. Durante essa visita, ele anunciou um pacote de mais de US$ 50 milhões para o Fundo Amazônia, demonstrando o compromisso de seu governo com a preservação da biodiversidade. Assim como outros líderes, Biden enfatizou a necessidade de medidas concretas para combater as mudanças climáticas. Dessa forma, ele reforçou a importância do Brasil como um ator-chave na preservação ambiental.
Brasil destaca-se em um momento crucial
A realização da cúpula do G20 no Brasil não apenas evidencia sua relevância internacional, mas também consolida sua posição em debates estratégicos. Nesse sentido, a escolha do Rio de Janeiro como sede reafirma o potencial do país em liderar discussões de grande impacto. Além disso, o evento proporciona uma plataforma para o Brasil fortalecer alianças e promover soluções conjuntas para desafios globais.
Portanto, com líderes reunidos e uma agenda robusta, as expectativas são altas. Sobretudo, a cúpula deve avançar em acordos para enfrentar desafios climáticos e econômicos, enquanto reforça o papel do Brasil como protagonista nas decisões internacionais.