A jovem Alex viralizou nas redes sociais ao compartilhar sua experiência de namorar um colecionador de bonecos de terror, especialmente do famoso personagem Chucky, da franquia “Brinquedo Assassino”. O vídeo, que rapidamente acumulou milhares de visualizações, mostra os desafios que ela enfrenta diariamente em sua rotina, que muitas vezes parece um verdadeiro cenário de filme de terror devido à presença constante das réplicas assustadoras.
Tarefas simples se transformam em sustos diários
No vídeo, Alex revela como atividades corriqueiras, como ir ao banheiro ou simplesmente relaxar no sofá, acabam se tornando momentos de puro susto. Os bonecos de Chucky estão estrategicamente posicionados em diversos cômodos da casa, aparecendo de maneira inesperada, como na cabeceira da cama ou até no banheiro. Contudo, apesar dos sustos frequentes, Alex lida com a situação de forma leve e bem-humorada, demonstrando que, mesmo convivendo com uma coleção peculiar, ela consegue se divertir.
Crescimento do fascínio por coleções de terror
A história de Alex também reflete um fenômeno maior: o aumento do interesse por coleções relacionadas ao universo do terror. Cada vez mais, fãs de personagens icônicos, como Chucky, Jason Voorhees e Freddy Krueger, dedicam tempo e dinheiro para adquirir réplicas detalhadas. Além disso, muitos desses itens se tornam valiosos com o ar do tempo, atraindo tanto colecionadores quanto investidores que enxergam oportunidades de lucro nesse mercado.
Reações dos internautas e troca de experiências
Nas redes sociais, as reações ao vídeo de Alex foram rápidas e diversas. Enquanto alguns internautas itiram que não conseguiriam lidar com tantos bonecos assustadores, outros se divertiram com a situação. “Eu já teria fugido na primeira vez que visse o Chucky no corredor”, brincou um seguidor. Por outro lado, muitos compartilharam suas próprias experiências com coleções inusitadas, mostrando que o fascínio pelo terror se espalha por todo o mundo.
Com esse vídeo, Alex não apenas compartilhou sua rotina, mas também destacou o crescimento do mercado de coleções de terror, que continua a atrair um público cada vez maior, formado por fãs, colecionadores e curiosos.