O meio-campista Rodrigo Bentancur protagonizou uma cena de tensão no duelo entre Tottenham e Liverpool pela Copa da Liga Inglesa, nesta quarta-feira. Após uma queda dramática ao tentar cabecear a bola, o jogador Uruguaio foi levado de maca e com máscara de oxigênio diretamente ao hospital. A transmissão optou por não exibir o replay do incidente, aumentando ainda mais a apreensão dos espectadores.
Jogador do Tottenham sofre queda feia em jogo contra Liverpool e é levado ao Hospital; veja vídeo pic.twitter.com/ihqSRT1ABw
— perrenguematogrosso (@perrenguemt) January 8, 2025
O momento da queda: o choque e a ocorrência em campo
O acidente ocorreu logo aos seis minutos do primeiro tempo, após um escanteio. Bentancur, ao tentar alcançar a bola, girou de forma desajeitada e caiu com a cabeça diretamente no gramado. Companheiros e adversários rapidamente esclareceram a questão. Pedro Porro, lateral do Tottenham, foi o primeiro a sinalizar para a equipe médica, temendo uma possível convulsão. O atendimento, que durou cerca de nove minutos, envolveu cinco profissionais e verificado na retirada do atleta imobilizado e com assistência respiratória.
Bentancur foi substituído por Brennan Johnson, e a equipe do Tottenham confirmou que o jogador estava consciente e se comunicando no hospital, apesar da gravidade aparente da situação.
Histórico preocupante: lesões semelhantes no ado
Essa não foi a primeira vez que o volante sofreu um trauma desse tipo. Em agosto de 2024, durante uma partida contra o Leicester pela Premier League, Bentancur também precisou de atendimento prolongado após uma colisão de cabeça com Abdul Fatawu. Na ocasião, ele se recuperou rapidamente, mas o histórico de lesões na cabeça agora gera dúvidas sobre seu retorno imediato aos Gramados.
A cena reforça o debate sobre a segurança no futebol e os protocolos para casos de concussões. A saúde dos atletas deve ser prioridade, e o incidente de Bentancur pode estimular novas discussões sobre prevenção e tratamento de traumas em esportes de alto impacto.
Para respeitar a privacidade do atleta e evitar desconforto para os telespectadores.
Por meio de exames médicos regulares e acompanhamento neurológico.
Depende da gravidade, mas pode variar de dias a meses, com acompanhamento médico rigoroso.