Imagens mostram momento que pai joga carro em adolescente após briga escolar; veja vídeo

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Na última terça-feira (25/03) um homem identificado como Márcio Roberto de Andrade Garcia, atropelou um adolescente de 14 anos em Vila Prudente, Zona Oeste de São Paulo. O caso aconteceu devido a um desentendimento entre o filho dele e a vítima. Câmeras de segurança registraram o momento em que Márcio dirige seu veículo em direção ao adolescente, enquanto ele caminhava. Veja abaixo:

Momento do incidente

Detalhes do incidente

Segundo informações constatadas no boletim de ocorrência, o filho de Márcio relatou que o colega o agrediu. No entanto a Secretária Municipal de Educação informou que não havia registros oficiais de conflitos entre os dois garotos dentro da instituição. Os dois adolescentes estão afastados das atividades escolares por motivos médicos.

Consequências legais

Além de atropelar o garoto, Márcio desceu de seu carro e ameaçou o adolescente. Ele acabou sendo detido em flagrante por dolo eventual, mas pagou a fiança de R$ 3 mil. e foi solto. O Tribunal de Justiça determinou que Márcio utilize tornozeleira eletrônica e mantenha uma distância mínima de 300 metros do adolescente, de seus familiares e da escola.

Soluções pacíficas

Este incidente levanta questões sobre a solução de conflitos no ambiente escolar e o papel dos pais nessas situações. A intervenção violenta de Márcio destaca a importância de buscar soluções pacíficas para desentendimentos entre estudantes, evitando a escalada para atos violentos que podem resultar em consequências graves para todos os envolvidos.​

Perguntas frequentes sobre caso:

Por que Márcio atropelou o adolescente?

De acordo com ele o jovem agrediu o seu filho na escola.

Havia algum registro de conflitos entre os garotos?

Não, a Secretária Municipal de Educação afirmou que não haviam registros.

O que aconteceu com o pai?

A Justiça determinou que ele use tornozeleira eletrônica, mantenha 300 metros de distância do adolescente, da família dele e da escola. Ele pagou fiança de R$ 3 mil após ser preso por dolo eventual.

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