Homem se finge de cliente, espera a hora “certa” e mata barbeiro; veja vídeo

Homem se finge de cliente, espera a hora “certa” e mata barbeiro

Câmeras de segurança registraram um crime que deixou moradores em estado de choque. Um homem entrou calmamente em uma barbearia, sentou-se na recepção e esperou como se fosse um cliente comum. No entanto, após alguns minutos, ele levantou-se, sacou uma arma e atirou diretamente no barbeiro. A vítima morreu na hora.

Logo após o disparo, o criminoso fugiu a pé. Apesar da movimentação no local, ninguém conseguiu detê-lo. Como resultado, a ação direta e fria gerou revolta e medo entre os comerciantes da região.

Testemunhas em silêncio e bairro paralisado pelo medo

Enquanto a polícia analisa as imagens e tenta identificar o suspeito, os moradores preferem o silêncio. Muitos alegam medo de represálias. Além disso, vizinhos afirmam que o barbeiro era querido e nunca demonstrou estar envolvido em conflitos. Por isso, o assassinato parece ainda mais enigmático.

A Polícia Civil trata o caso como homicídio premeditado. Embora ainda não haja confirmações sobre a motivação, investigadores trabalham com hipóteses que vão desde acerto de contas até crime ional.

Onde a segurança falha, o medo se instala

Esse tipo de crime, cometido em plena luz do dia, levanta uma questão urgente: por que locais aparentemente seguros continuam sendo palco de violência extrema? Segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, os assassinatos em ambientes comerciais cresceram 17% desde 2022.

Diante disso, especialistas alertam: a sensação de impunidade contribui para que criminosos ajam com cada vez mais ousadia. A ausência de policiamento preventivo e a lentidão nas investigações criam um cenário favorável ao medo — e ao silêncio.

Perguntas frequentes

Por que o assassino escolheu esse momento para agir?

Talvez ele conhecesse a rotina do local e esperasse o momento exato para garantir a fuga.

O crime teve motivação pessoal ou envolvia um terceiro?

As investigações seguem em sigilo, mas essa é uma linha considerada prioritária.

Como a sociedade pode se proteger de crimes inesperados assim?

Com mais prevenção, policiamento efetivo e denúncias anônimas que ajudem a antecipar riscos.

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