Na manhã deste domingo (3), um homem de 50 anos morreu enquanto tentava decolar em um speed fly na Pedra Bonita, em São Conrado, Zona Sul do Rio de Janeiro. Este esporte, que utiliza um equipamento semelhante a um pequeno paraquedas e proporciona voos em alta velocidade, exige grande habilidade e preparação. Contudo, mesmo com a experiência necessária, acidentes podem acontecer.
Vídeos registram o momento da queda
Vídeos registrados no local mostram o momento da decolagem e a queda do piloto, que ocorreu pouco antes das 10 horas da manhã. Depois de iniciar o voo, o homem desapareceu em meio à vegetação densa do Parque Nacional da Tijuca. Infelizmente, a queda de aproximadamente 250 metros resultou em sua morte instantânea.
Clube de voo comenta sobre segurança
Diante do ocorrido, Bruno Menescal, vice-presidente do Clube São Conrado de Voo Livre (CSCLV), lamentou profundamente a tragédia. Além disso, ele destacou que as práticas de voo na região são seguras quando realizadas por pilotos credenciados e com equipamentos regulamentados. Conforme explicou Menescal, o homem chegou sozinho ao local, estacionou sua motocicleta no parque e subiu a pé até o ponto de decolagem. Apesar de todas as orientações de segurança, incidentes como este ainda podem ocorrer.
Comunidade reforça cuidados em esportes radicais
A comunidade de esportes aéreos expressou seu pesar pela perda e lembrou que, embora a prática de speed fly seja emocionante, ela requer treinamento intenso e o cumprimento rigoroso das normas de segurança para minimizar riscos. Por isso, peritos analisam as condições do equipamento e do ambiente para entender as causas exatas do acidente.
Alerta para pilotos e praticantes
Diante dessa tragédia, clubes e autoridades de voo reforçam a importância de seguir à risca as normas de segurança e de verificar cuidadosamente o pleno funcionamento dos equipamentos antes da decolagem. Assim, a preparação e o cumprimento das regulamentações vigentes se tornam essenciais para garantir a segurança de quem pratica esportes radicais.
