Na última segunda-feira (10), um homem invadiu um mercadinho na Alameda Barão de Limeira, região central de São Paulo, e agrediu brutalmente sua esposa. Antes de qualquer reação da vítima, ele desferiu vários socos contra ela, que usava um vestido bege.
Diante da violência, a mulher tentou escapar entre os corredores, mas caiu após ser atingida novamente. Enquanto isso, uma amiga, vestindo um top preto e saia vermelha, tentou intervir. No entanto, o agressor a puxou pelos cabelos, impedindo qualquer tentativa de ajuda. Logo depois, um funcionário do mercado tentou conter a situação, mas também foi empurrado violentamente.
Guarda Civil age rapidamente e prende agressor
Enquanto o caos se instalava no local, clientes e funcionários acionaram a Guarda Civil Municipal (GCM). Assim que percebeu a chegada dos agentes, o agressor tentou fugir. Entretanto, um guarda, que já o aguardava na área externa, agiu com rapidez e conseguiu imobilizá-lo imediatamente.
Pouco depois, os agentes conduziram o homem à 1ª Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), onde ele permanece preso e à disposição da Justiça.
Violência doméstica exige denúncia imediata
Infelizmente, casos como esse não são isolados. De acordo com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, a cada quatro minutos uma mulher sofre agressão no Brasil. Por isso, especialistas reforçam que testemunhas devem denunciar qualquer episódio de violência pelo telefone 190 (Polícia Militar) ou 180 (Central de Atendimento à Mulher).
Além disso, vítimas podem receber acompanhamento especializado e medidas protetivas para garantir sua segurança. Enquanto a polícia segue investigando o caso, a sociedade precisa se conscientizar sobre a importância da denúncia e do apoio às vítimas.
Perguntas frequentes
um homem invadiu um mercadinho na região central de São Paulo e agrediu violentamente sua esposa.
Assim que os clientes e funcionários do mercado acionaram a Guarda Civil Municipal (GCM), os agentes chegaram rapidamente ao local.
Diante de uma agressão, a recomendação dos especialistas é acionar imediatamente a polícia pelo telefone 190 e, se possível, tentar intervir de forma segura, sem colocar a própria vida em risco.
