Na última sexta-feira (21), um advogado de Curitiba, Paraná, agrediu o porteiro de um condomínio no bairro Mercês. O incidente aconteceu depois que a irmã do advogado ficou presa no elevador por um longo período. O circuito interno do prédio registrou toda a ação, que rapidamente ganhou repercussão.
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— perrenguematogrosso (@perrenguemt) February 23, 2025
Câmeras registram o momento da agressão
As imagens mostram que Eduardo Chede Júnior entrou no condomínio visivelmente alterado. Ele chegou ao local acompanhado de um técnico de manutenção, chamado para resolver o problema no elevador. Assim que se aproximou do porteiro Vilson Carneiro, o advogado desferiu um soco. Imediatamente, o porteiro reagiu, e os dois iniciaram uma briga. Durante a confusão, ambos caíram no chão e chegaram até a área do elevador.
Defesa do advogado se manifesta
Diante da repercussão do caso, Eduardo contratou o escritório Dalledone & Advogados Associados para representá-lo. Em nota oficial, a defesa expressou arrependimento e pediu desculpas ao porteiro e à sua família.
De acordo com os advogados, Eduardo teria se exaltado por causa do sofrimento da irmã, que possui problemas de saúde e permaneceu presa no elevador por um longo tempo. Além disso, a defesa afirmou que houve uma troca de insultos, o que teria contribuído para a escalada do conflito. Por esse motivo, Eduardo agora busca contato com a vítima para oferecer e.
Possíveis desdobramentos do caso
Até o momento, não há informações sobre um boletim de ocorrência ou medidas judiciais contra o advogado. O condomínio, por sua vez, ainda não se manifestou sobre o episódio. No entanto, as imagens da câmera de segurança podem ser fundamentais caso ocorra uma investigação formal.
Dessa forma, o caso levanta debates sobre reações impulsivas em momentos de estresse e reforça a importância do controle emocional para evitar conflitos. Além disso, destaca a necessidade de buscar soluções pacíficas em situações delicadas.
Perguntas frequentes
O advogado Eduardo Chede Júnior se exaltou depois que sua irmã ficou presa no elevador do prédio por um longo período.
Sim. Caso o porteiro Vilson Carneiro decida registrar um boletim de ocorrência, Eduardo pode responder criminalmente por lesão corporal ou agressão, dependendo da gravidade dos ferimentos.
O episódio reforça a necessidade do controle emocional em momentos de estresse, especialmente em espaços públicos e coletivos.
