Família reencontra cadelinha após ela morar por 3 meses em quartel. Veja vídeo:

Meg, uma cadela sem raça definida (SRD), fugiu de sua casa no Novo Gama (GO) há três meses e percorreu cerca de 6 km até o 26º Batalhão de Polícia Militar, em Santa Maria. Nesse meio tempo, os policiais acolheram a cadelinha, cuidaram dela e garantiram sua segurança. No entanto, eles não sabiam que Meg possuía uma família que a procurava desesperadamente.

Durante esses três meses, sua tutora, Sulamita Alves Evangelho, fez buscas incessantes pela cadela. Praticamente todos os dias, ela saía de carro com a esperança de encontrar Meg. Apesar disso, as tentativas foram em vão, e a família começou a perder as esperanças.

Postagem em clínica veterinária facilita o reencontro

Na última semana, uma atitude simples, mas decisiva, mudou o rumo dessa história. Sulamita pediu para uma clínica veterinária publicar um cartaz de Meg nas redes sociais. Por coincidência, os policiais que cuidavam da cadela viram o anúncio e rapidamente entraram em contato com a família.

No reencontro, que aconteceu no próprio batalhão, Meg demonstrou imediatamente que reconhecia sua tutora e sua família. Assim que viu o carro da família, ela entrou no banco de trás, abanando o rabo e pronta para voltar para casa. Sulamita descreveu o momento como emocionante e destacou a dedicação dos policiais. “Eles cuidaram muito bem dela durante todo esse tempo”, afirmou.

Reencontro alivia família e emociona a todos

O retorno de Meg trouxe alívio para a família, especialmente para a mãe de Sulamita, que sofre de Alzheimer. Durante o período em que Meg esteve desaparecida, a idosa enfrentou episódios de depressão. “Agora, com Meg de volta, nos sentimos muito emocionados e gratos”, contou Sulamita.

Polícia Militar acolhe animais com frequência

De acordo com o soldado Lucas Galdino, o batalhão frequentemente abriga cães que aparecem na região. Ele explicou que os policiais voluntários fornecem ração, água e medicamentos, além de planejar castrações quando possível. “Achávamos que Meg era uma cadela em situação de rua, mas, para nossa surpresa, ela estava perdida”, disse.

Por fim, a história de Meg reforça a importância de ações solidárias e do trabalho conjunto entre comunidade e instituições para promover reencontros emocionantes e transformadores.

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