Um caso está gerando repercussão no cenário político nacional. O deputado federal Professor Alcides Ribeiro, do Partido Liberal (PL) é suspeito de manter relações com um adolescente menor de idade. O episódio ficou ainda mais sério após a prisão de dois funcionários do parlamentar, acusados de invadir a casa do menor e forçá-lo a apagar imagens que poderiam comprometer o deputado.
Funcionários presos após invasão na casa do menor
Segundo as investigações, um assessor e um segurança do deputado invadiram a residência do adolescente e o pressionaram a fornecer a senha do celular. Em seguida, os dois apagaram arquivos, incluindo fotos e vídeos armazenados na galeria e na nuvem. Durante a ação, relatos indicam que os acusados agiram de maneira intimidatória, o que agravou a situação e levou à sua prisão.
Repercussões legais e políticas em andamento
Embora o deputado não tenha sido formalmente denunciado, a suspeita já provoca debates intensos. Caso as investigações avancem e confirmem seu envolvimento, ele poderá enfrentar processos tanto jurídicos quanto disciplinares. A imunidade parlamentar não se aplica a crimes graves, como corrupção de menores, o que abre margem para punições severas, incluindo a cassação de seu mandato.
Impacto político e pressão pública
Esse escândalo surge em um momento crítico para o PL, que, além disso, tem buscado consolidar sua força no Congresso. Ademais, a situação reacende discussões sobre a ética de figuras públicas e a urgência de mecanismos mais rigorosos de fiscalização. Consequentemente, a sociedade, organizações de direitos humanos e outros políticos já cobram uma apuração rápida e transparente.
Perguntas frequentes
Sim, se forem confirmadas provas de crimes graves
Não, em casos de crimes graves, a imunidade não impede processos judiciais.
Sim, a polícia e órgãos de proteção acompanham o caso.