A Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) confirmou o retorno do ex-prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), aos quadros de servidores. A portaria, publicada nesta sexta-feira (24), informou que a nomeação retroativa ao dia 6 de janeiro de 2025 reabilita Pinheiro ao cargo de Técnico Legislativo. Contudo, ele não iniciará os trabalhos de imediato, pois tirou três meses de licença-prêmio.
Emanuel Pinheiro retorna à Assembleia Legislativa, mas tira três meses de licença antes de assumir
— perrenguematogrosso (@perrenguemt) January 24, 2025
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Nomeação e licença
Emanuel Pinheiro reassumiu seu cargo efetivo na Assembleia Legislativa e utilizou o benefício da licença-prêmio acumulada por assiduidade no período entre 2003 e 2008. “Retorna ao trabalho a partir de 06/01/2025, o servidor Emanuel Pinheiro, ocupante do cargo efetivo de Técnico Legislativo, tendo em vista o afastamento de mandato eletivo de prefeito municipal de Cuiabá”, destacou a primeira portaria. Logo em seguida, uma nova publicação oficial concedeu a licença de três meses, informando: “Conceder ao servidor, Emanuel Pinheiro, 03 (três) meses de licença-prêmio por assiduidade, referente ao quinquênio de 01/02/2003 a 31/01/2008, nos termos da Resolução istrativa nº 22, de 10/09/2024, que será usufruída no período de 06/01/2025 a 05/04/2025”.
Pinheiro afirmou que, com sua volta à ALMT, inicialmente ficaria lotado no gabinete do deputado estadual Juca do Guaraná (MDB). Entretanto, as publicações não especificaram o local exato onde ele prestará serviços após o término do benefício.
Dívida deixada pela gestão
Durante sua gestão como prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro deixou uma dívida que, segundo o atual prefeito, alcança R$ 1,6 bilhão. Essa afirmação tem gerado intensos debates, mas o ex-prefeito ainda não se pronunciou sobre as críticas ou os valores divulgados.
Ao retornar ao Legislativo, Emanuel Pinheiro inicia um novo capítulo em sua carreira política, com previsão de assumir suas funções plenamente somente em abril de 2025.
Ele optou por usufruir três meses de licença-prêmio, acumulados por assiduidade no período de 2003 a 2008, antes de retomar suas atividades.
Embora ele tenha indicado que estaria no gabinete do deputado estadual Juca do Guaraná (MDB), a Assembleia Legislativa ainda não confirmou oficialmente o local de lotação.
De acordo com o atual prefeito, Emanuel Pinheiro deixou uma dívida de R$ 1,6 bilhão após seu mandato, fato que tem gerado discussões sobre sua istração.
