Em Belo Horizonte, um acidente chamou a atenção não apenas pela colisão em si, mas também pelo comportamento inusitado do motorista. Após bater o carro em um poste na Via do Minério, ele desceu do veículo com uma garrafa de cerveja de 600ml nas mãos e, surpreendentemente, deu um gole enquanto observava os estragos.
Motorista bebe após colisão
De acordo com a entrevista concedida à rádio Itatiaia, o mecânico de 28 anos explicou que a bebida foi usada para aliviar o estresse. Conforme seu relato, ele trafegava pelo bairro Milionários quando, repentinamente, um Palio o fechou. Para evitar uma batida ainda mais grave, desviou bruscamente, o que resultou na colisão com o poste. Apesar de itir o consumo de álcool, o motorista alegou que não estava embriagado. No entanto, é importante ressaltar que, segundo especialistas em segurança viária, qualquer quantidade de álcool pode afetar a capacidade de reação ao volante.
Veículo destruído e condutor ileso
Por consequência da batida, o Citroën do mecânico sofreu sérios danos na parte frontal. Contudo, ele saiu ileso, o que pode ser atribuído ao uso correto do cinto de segurança e ao funcionamento adequado dos airbags. Esses equipamentos, segundo a Organização Mundial da Saúde, são fundamentais para a preservação da vida em acidentes, reduzindo significativamente o risco de ferimentos fatais.
Consumo de álcool agrava infrações
Embora o mecânico tenha tentado dividir a responsabilidade com o outro motorista, a legislação brasileira é clara: dirigir sob influência de álcool é crime, independentemente das circunstâncias. De fato, o Código de Trânsito Brasileiro prevê multa elevada e suspensão da carteira para quem descumprir essa regra. Assim, o caso reforça a necessidade urgente de campanhas educativas contínuas e rigorosas, alertando para os riscos da combinação entre álcool e direção.
Em resumo, o episódio serve de alerta para o quanto atitudes impensadas podem transformar acidentes em tragédias evitáveis.
Perguntas frequentes
A lei brasileira proíbe e pune severamente essa prática.
Sim. Ele reduz o risco de morte em até 50%.
Não. O álcool compromete ainda mais o julgamento em situações críticas.
