Julia Soares, uma jovem ginasta brasileira, conquistou o público e deixou sua marca na história da ginástica artística nas Olimpíadas de Paris 2024. Ela criou uma manobra inédita, agora conhecida como “Soares”. Essa técnica envolve um salto no trampolim seguido de uma meia pirueta (180º), que faz o corpo da atleta ultraar a trave e terminar do lado oposto, agarrada de cabeça para baixo.
Origem e reconhecimento da manobra “Soares”
Julia começou a usar essa entrada na trave aos 15 anos. Posteriormente, ela aperfeiçoou a técnica e, em 2021, registrou oficialmente a manobra no código da Federação Internacional de Ginástica (FIG) junto com sua treinadora ucraniana, Iryna Ilyashenko. O reconhecimento da FIG deve-se à originalidade e à execução impecável da técnica, que se diferencia do “candle mount”, já que não inclui a meia volta.
Impacto nas Olimpíadas de Paris 2024
Durante as Olimpíadas de Paris 2024, Julia executou a “Soares” em sua apresentação na trave. Como resultado, ela impressionou juízes e espectadores, alcançando uma nota de 13.800. Esse desempenho garantiu-lhe uma vaga nas finais da ginástica artística. Julia destacou-se pela criatividade e inovação, demonstrando que talento e originalidade levam a conquistas extraordinárias.
A “Soares” se diferencia por sua criatividade e inovação desde o início da série. Julia, com apenas 18 anos, já se firmou como uma prodígio no esporte. Além disso, ela demonstra que a combinação de talento e inovação resulta em sucesso.
Próximos desafios
Julia competirá novamente na terça-feira, às 13h15 (horário de Brasília), pela disputa por equipes. As finais individuais acontecerão na quinta-feira, no mesmo horário. Julia buscará mais uma vez mostrar ao mundo seu talento e a eficácia da manobra que leva seu sobrenome.
Portanto, Julia Soares continua a inspirar com sua determinação e inovação na ginástica artística. Seu impacto transcende medalhas, influenciando novas gerações de atletas e redefinindo padrões no esporte.
