Uma viagem que deveria durar cerca de 10 horas se transformou em um verdadeiro pesadelo para ageiros que saíam de Cuiabá rumo a Sinop nesta semana. A jovem Bruna Tramontin usou suas redes sociais para relatar momentos de tensão e revolta vividos dentro de um ônibus da empresa Novo Horizonte, que, segundo ela, apresentou sérios problemas estruturais durante o trajeto.
Em uma sequência de stories publicados no Instagram, Bruna relata que o chão do ônibus cedeu no trecho entre Lucas do Rio Verde e Sinop, permitindo que os ageiros vissem o asfalto e até os pneus em movimento. O mais alarmante? O motorista não parou.
— “Nós pagamos 600 reais em agem para a gente levar todo um descaso”, desabafou.
— “Quando nós estávamos no trajeto para voltar para Sinop, a gente estava em Cuiabá, em Lucas do Rio Verde o ônibus que nós estávamos, o chão dele cedeu… a gente conseguia ver o asfalto, a gente conseguia ver o pneu do ônibus e o motorista não parou, pelo contrário, o motorista acelerou, por que ele queria chegar mais rápido até para evitar dar mais transtorno com esse problema, e o que que aconteceu foi que nós fomos atingidos por tudo que ava na estrada por que o chão do ônibus estava aberto”, relatou a jovem, visivelmente abalada.
Vídeos mostram caos dentro do ônibus
Bruna também compartilhou vídeos impressionantes do interior do veículo: água entrando pela parte inferior do ônibus, portas quebradas, e ageiros desesperados.
Nas imagens, é possível ouvir frases como: “Olha isso, ônibus sem condição nenhuma de estar circulando”, “o motorista não para”, e “a gente não tem o ao motorista”. Em outro trecho, alguém diz: “não tem nem ar-condicionado nesse ônibus”.
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Perguntas frequentes
O assoalho do ônibus cedeu e os ageiros conseguiram ver o asfalto durante o trajeto.
Segundo os relatos, até o momento da publicação dos vídeos, os ageiros não haviam recebido assistência.
Não. Segundo os ageiros, o motorista continuou o trajeto e até acelerou, o que aumentou ainda mais a insegurança dentro do ônibus.