Uma noite de diversão terminou em tumulto e frustração na capital mato-grossense. Durante o show da funkeira MC Pipokinha, realizado na última sexta-feira (16) na casa de shows Geronimo West Music, um homem teve seu celular furtado, episódio que desencadeou uma intensa confusão na saída do evento e trouxe à tona a fragilidade da segurança nesses ambientes.
Homem acusa furto e gera tumulto
A confusão começou assim que o homem, visivelmente alterado pelo consumo excessivo de álcool, notou a ausência do aparelho. Ele bloqueou a agem de outros participantes, agarrou um homem aleatório e gritou que ele havia furtado seu celular. A cena rapidamente se transformou em um bate-boca generalizado. Os seguranças tentaram conter o tumulto, mas não conseguiram identificar o verdadeiro autor do furto.
Um amigo da vítima registrou tudo em vídeo e publicou nas redes sociais, o que ampliou a repercussão. O celular não foi recuperado. A polícia não confirmou se a vítima registrou boletim de ocorrência.
Redes sociais cobram mais segurança
O vídeo circulou pelas redes e gerou revolta entre frequentadores e internautas. Comentários apontaram falhas na segurança da casa de shows. Outros usuários criticaram o comportamento do homem envolvido. “A bebida transforma as pessoas. Não dá para sair acusando qualquer um sem provas”, comentou outro perfil.
O papel do público
A responsabilidade, no entanto, não é exclusiva dos organizadores. A conscientização do público sobre cuidados básicos — como manter o celular sempre guardado em local seguro, evitar aglomerações excessivas e controlar o consumo de bebidas alcoólicas — também é fundamental para a segurança coletiva.
Perguntas frequentes
A identidade da vítima não foi divulgada, mas ele apareceu em vídeos nas redes sociais durante a confusão.
Sim. Um homem acusou outro de furto e iniciou uma confusão na saída do evento.
Não. A polícia não recuperou o celular nem confirmou a identidade do suspeito.