Dominika Sojka e Ian Clague, moradores da Inglaterra, tomaram uma decisão emocionalmente intensa ao optar pela clonagem de sua cadela Bijoux. Em junho, a tragédia aconteceu quando um carro atropelou Bijoux, uma mistura de husky siberiano de 10 meses, e o motorista não parou para prestar socorro. Diante da perda inesperada, Dominika e Ian se viram em busca de alternativas para manter viva a memória de sua fiel companheira.
Descoberta e escolha pela clonagem
Nesse contexto, o casal encontrou na clonagem uma saída, apesar de o procedimento ser proibido no Reino Unido. No entanto, a prática é permitida nos Estados Unidos, o que os levou a entrar em contato com a empresa Gemini Genetics, situada no Reino Unido, que atuou na coleta do DNA da pata de Bijoux e no envio do material para os Estados Unidos. Assim, o DNA permanece armazenado com segurança enquanto o casal aguarda ansiosamente o início do processo de clonagem.
Motivação e expectativas do casal
Segundo Dominika, essa decisão representa “o mais próximo de sentir Bijoux novamente”. Para ela e Ian, a clonagem traz a esperança de reviver, de alguma forma, o vínculo e o carinho que compartilhavam com sua cadela. No entanto, essa escolha também reacende debates éticos sobre os limites da biotecnologia e as maneiras de lidar com o luto.
Discussão ética e implicações da clonagem
Por outro lado, especialistas lembram que, embora a clonagem consiga reproduzir o material genético, ela não recria a personalidade do animal. Dessa forma, a história de Dominika e Ian levanta questões sobre até onde as pessoas estão dispostas a ir para superar a dor da perda de um animal de estimação. Assim, o caso reflete como a tecnologia moderna impacta as decisões humanas, mesclando ciência, emoção e o desejo de reconforto diante do inesperado.
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