Câmara vira ringue: vereadores se agridem e sessão é suspensa em meio a caos; Veja vídeo

Dois vereadores interromperam uma sessão legislativa em Paraibuna (SP) após entrarem em confronto físico. Os vereadores transformaram o plenário, que deveria ser palco de debates civilizados, em cenário de insultos e agressões. Eles trocaram empurrões e chutes, interrompendo a sessão.O incidente, que ganhou as redes sociais, expõe a deterioração do diálogo político na cidade.

Palavras que viraram socos

Tudo começou quando o vereador Marcelo André (PT) usou a tribuna para denunciar supostas irregularidades na contratação de uma empresa de eventos. Suas críticas se estenderam a políticas públicas para crianças com deficiência e a uma acusação grave envolvendo a esposa do vice-prefeito. O discurso inflamado provocou a reação imediata de Klinger Vitório (Republicanos), que partiu para o confronto verbal antes da situação fugir do controle.

Do plenário para a briga nos bastidores

Com a sessão suspensa, os dois políticos seguiram para uma sala anexa, onde a discussão escalou para violência física. Relatos de testemunhas descrevem cenas de agressão mútua, com direito a quedas no chão e tentativas de separação por servidores. O presidente da Câmara, Cícero Fabiano (PSDB), afirmou que apurará o caso com rigor, mas o incidente já arranhou a imagem da Casa e levantou críticas sobre o comportamento de representantes eleitos.

Impacto na política local

O episódio levantou questões sobre o ambiente político na cidade. Enquanto alguns cidadãos repudiam o comportamento dos vereadores, outros veem o incidente como sintoma de uma crise maior na representação popular. Especialistas alertam que conflitos assim podem afastar ainda mais a população da política institucional.

Perguntas e respostas

1. Por que a sessão foi cancelada?
Devido à briga física entre dois vereadores após uma discussão acirrada.

2. O que dizem as testemunhas?
Confirmam que houve troca de chutes e empurrões fora das câmeras.

3. Isso pode afetar a imagem da cidade?
Sim, o caso viralizou e pode prejudicar a reputação política local.

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