Na quinta-feira (12), o voo AI171 da Air India caiu nas proximidades do aeroporto de Ahmedabad, na Índia. A aeronave, um Boeing 787-8 Dreamliner, levava 242 pessoas. Ao todo, a tragédia causou 294 mortes e 50 feridos, incluindo vítimas em solo. Ainda assim, surpreendentemente, um homem sobreviveu: Vishwash Kumar Ramesh, de 38 anos. Ele deixou os destroços caminhando, com ferimentos leves.
Apesar da destruição, um ageiro sobreviveu
De acordo com a polícia local, Vishwash ocupava o assento 11A. Ele foi encontrado caminhando entre os escombros, o que, por si só, já chamou atenção de socorristas e especialistas. Embora a maioria dos acidentes aéreos não registre sobreviventes, este caso desafia as estatísticas. Consequentemente, investigadores consideram a possibilidade de ele estar em uma área menos atingida da fuselagem. Por enquanto, Vishwash permanece sob observação médica e aguarda liberação para prestar depoimento.
Logo após a decolagem, a aeronave emitiu um pedido ignorado
Minutos depois de sair do solo, o Boeing enviou um alerta de emergência ao controle de tráfego aéreo. No entanto, a torre não conseguiu restabelecer o contato. Em seguida, a aeronave desapareceu do radar e caiu a apenas nove quilômetros do aeroporto. Técnicos analisam agora as gravações de voz e dados de voo. Enquanto isso, a hipótese de falha nos sistemas elétricos ou hidráulicos permanece entre as mais prováveis.
Embora considerado moderno, o modelo 787 levanta questionamentos
Mesmo sendo um dos aviões mais tecnológicos da frota comercial, o Boeing 787-8 já apresentou falhas em diferentes países. Por essa razão, a queda do AI171 reacendeu críticas sobre os protocolos de segurança aérea na Índia. O país, que ampliou sua malha de voos domésticos nos últimos anos, ainda enfrenta dificuldades para fiscalizar as operações de manutenção com rigor.
Perguntas frequentes
Porque ele estava em uma área possivelmente menos atingida pelo impacto direto.
Tentou contato, mas não obteve resposta antes da queda.
Sim, embora acumule incidentes que exigem atenção redobrada das autoridades.
