Uma publicação da jovem Gisele Portela despertou a curiosidade nas redes sociais nos últimos dias. Ela revelou o hábito peculiar do pai ao dirigir, que, ao contrário da maioria dos motoristas, evita aplicativos como Waze ou Google Maps. Em vez disso, ele prefere utilizar mapas desenhados à mão, criando rotas em folhas de sulfite antes de sair de casa.
“At3u do waze”: motorista viraliza por usar mapa desenhado por ele mesmo e rejeita gps pic.twitter.com/paigXOC4Xx
— perrenguematogrosso (@perrenguemt) December 10, 2024
Resistência à tecnologia
O pai de Gisele, apelidado por ela de “ateu do Waze”, opta por um método analógico para se guiar pelas ruas. Ele desenha as rotas detalhadamente, confiando em suas anotações durante a viagem. Apesar de parecer inusitado, a prática reflete sua desconfiança em relação à tecnologia moderna, que ele considera pouco confiável em situações imprevisíveis.
Vídeo viraliza e gera discussões
Gisele compartilhou o momento em que flagrou o pai consultando seu mapa enquanto dirigia. O vídeo rapidamente viralizou, reunindo milhares de curtidas e comentários. Muitos internautas se identificaram com a história, relatando parentes que também resistem ao uso de aplicativos de navegação. Outros, por sua vez, consideraram o hábito nostálgico e até charmoso.
Vantagens do método tradicional
Embora aplicativos de navegação sejam amplamente usados, mapas desenhados à mão possuem vantagens específicas. Entre elas, destaca-se a independência de conexão à internet, essencial em áreas com sinal fraco. Além disso, métodos analógicos evitam falhas técnicas que podem surgir em dispositivos eletrônicos.
Tecnologia ainda predomina
Apesar de a história ter divertido muitos usuários, ela também gerou reflexões. A dependência de tecnologia, como aplicativos de GPS, tornou-se praticamente universal. Entretanto, histórias como essa mostram que métodos tradicionais ainda possuem um lugar especial no dia a dia de algumas pessoas.
Uma mistura de nostalgia e humor
A publicação de Gisele Portela não apenas trouxe risadas, mas também destacou as diferenças geracionais em relação ao uso de tecnologia. Enquanto o mundo se moderniza cada vez mais, algumas práticas do ado permanecem, simbolizando tanto a nostalgia quanto a autenticidade. Afinal, em um mundo digital, histórias analógicas continuam cativando a atenção de todos.
O pai de Gisele, apelidado de “ateu do Waze”, evita aplicativos de navegação porque considera os mapas desenhados por ele mesmo mais confiáveis. Ele prefere planejar rotas manualmente, evitando falhas técnicas e problemas com conexão à internet. Essa prática reflete sua desconfiança nas tecnologias modernas e resgata métodos tradicionais de navegação.
2. O método de usar mapas físicos ainda é eficiente nos dias de hoje?
Embora aplicativos como Waze e Google Maps sejam mais práticos e atualizados em tempo real, os mapas físicos continuam úteis em situações específicas. Eles funcionam sem depender de internet, eliminam riscos de erros em dispositivos eletrônicos e oferecem maior controle sobre o planejamento das rotas, o que pode ser uma vantagem em locais remotos.
3. Como a história do “ateu do Waze” viralizou nas redes sociais?
O vídeo publicado por Gisele Portela, mostrando seu pai consultando um mapa desenhado à mão enquanto dirigia, viralizou por combinar humor e nostalgia. Muitos internautas se identificaram com a situação e compartilharam histórias de familiares que também resistem à tecnologia. A postagem provocou reflexões sobre a convivência entre métodos tradicionais e soluções digitais no mundo moderno.