Henrique Marival de Sousa, guarda civil metropolitano (GCM), assassinou Adilson Custódio Moreira, secretário-adjunto de segurança da Prefeitura de Osasco, nesta segunda-feira (01/06). O crime aconteceu dentro da sede istrativa, localizada na região metropolitana de São Paulo, logo após uma reunião com membros da Guarda Civil Municipal. A polícia prendeu Henrique imediatamente no local do crime.
Assassinato na prefeitura de Osasco: GCM executa secretário após reunião; veja vídeo
— perrenguematogrosso (@perrenguemt) January 7, 2025
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De acordo com testemunhas, Adilson finalizou a reunião convidando aqueles que desejassem tratar de questões pessoais a permanecerem na sala. Henrique aceitou o convite, mas, logo em seguida, fez os disparos. Testemunhas contaram que, durante a ação, Henrique trancou a porta da sala e impediu a entrada de funcionários que pretendiam verificar o que estava acontecendo.
Detalhes e respostas ao crime
As primeiras informações apontam que pelo menos 10 tiros atingiram Adilson. O barulho dos disparos gerou pânico entre os servidores municipais. Em questão de minutos, a polícia chegou ao local e detectou Henrique, que não resistiu à prisão.
O assassinato chocou a cidade de Osasco e causou grande comoção entre os colegas de trabalho da vítima. Adilson exerceu a função de secretário-adjunto de segurança e era conhecido pelo trabalho junto à GCM. As autoridades investigam a motivação por trás do crime e analisam a relação entre o suspeito e a vítima. Além disso, as equipes responsáveis procuram identificar possíveis desavenças anteriores.
Com o crime, o clima de insegurança tomou conta da istração pública municipal. A Prefeitura de Osasco emitiu uma nota lamentando o ocorrido e solicitando respostas rápidas para esclarecer o caso.
As investigações iniciais indicam que pelo menos 10 tiros foram disparados.
Sim, as forças de segurança prenderam Henrique dentro da própria prefeitura, logo após o crime.
Não, ele foi preso na prefeitura logo após o ocorrido.