Um advogado perdeu o controle emocional após seu carro ser atingido pelo portão eletrônico de um condomínio em Brasília. Imediatamente após o incidente, o homem desceu do veículo e iniciou uma série de agressões contra a estrutura metálica. Conforme mostram as imagens das câmeras de segurança, ele usou os pés, as mãos e até objetos improvisados para tentar destruir o portão. Como resultado, causou pânico entre os moradores e funcionários do local.
No dia seguinte, o caos se repetiu
Entretanto, o episódio não terminou por aí. No domingo, o advogado retornou ao condomínio e voltou a atacar o portão, dessa vez com ainda mais intensidade. Embora os seguranças tenham tentado impedi-lo, ele ignorou as advertências e continuou a depredação. Por consequência, a istração do condomínio acionou a polícia e registrou um boletim de ocorrência. Segundo os relatos, o agressor seria filho de uma moradora, mas não residiria no local. Isso aumentou ainda mais a inquietação dos vizinhos, que agora cobram providências.
Desdobramentos jurídicos e éticos entram em pauta
Diante da repercussão do caso, surgem questionamentos importantes. Além dos danos materiais causados, o comportamento do advogado pode gerar consequências jurídicas e disciplinares. Por um lado, ele pode responder criminalmente por invasão de propriedade e destruição de patrimônio. Por outro, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) pode ser acionada, já que atitudes incompatíveis com a conduta profissional afetam a imagem da instituição. Portanto, a continuidade do caso dependerá das medidas legais que forem adotadas nos próximos dias.
Perguntas frequentes
Sim. Se a conduta comprometer a dignidade da advocacia, a OAB pode aplicar sanções.
Sim. Desde que comprove prejuízo à coletividade, a reparação moral é cabível.
Sim. Comportamentos reincidentes costumam pesar negativamente na sentença judicial.